terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Quando o Crente Não Ora

Plano de Aula do Pb Tony Silva
Lição 12do Quatro Trimestral de 2010
Tema: Quando o Crente não Ora.
Texto Áureo: " Então, aqueles homens israelitas tomaram da sua provisão e não pediram conselho á boca do SENHOR" ( Js 9.14).
Verdade Pratica: A falta de oração na vida dos crentes leva-os a decisões precipitadas. 
Leitura Bíblica Em Classe: Jonas 1.1-5,11,12,15

Introdução:
Queridos irmãos em Cristo, hoje estamos com uma Lição de responsabilidade cristã. Pôs vamos aprender que não só basta orar, mais que cada crente tem o direito de buscar a direção de Deus.
pode um crente ter uma vida de oração, mais não para pra dar lugar a voz de Deus, isso ele só faz pedi e não ver que direção que Deus quer que ele vá. O crente que anda sem direção de Deus, é um risco de grande relevância para si e para aqueles que estão próximo dele. Hoje nesta lição,devemos aprender que, Quando o cristão tem uma vida de oração e dedicação, a palavra de Deus, é possível da segurança pra si e para os que lhes seguem.

I) Quando o Homem ora, mas não Obedece.
   Jonas é o exemplo disso, de Crente que não quer fazer a vontade de Deus, querendo justifica se a si mesmo.
 Jonas,foi um profeta israelita da Tribo de Zebulão, filho de Amitai, natural Gete-Héfer. Profetizou durante o reinado de Jeroboão II, Rei de Israel. (2Rs 14.25; Jn 1.1), mostrou uma atitude repreensível. Nínive, cidade principal dos assírios, gabava-se de sua exploração e de suas conquistas violentas. Sentia-se o prazer em matar. Os assírios eram famosos, por exemplo, por decapitar os povos vencidos, fazendo pirâmides com seus crânios. Crucificavam ou empalavam os prisioneiros, arrancavam seus olhos e os esfolavam vivos. Temendo pela sua vida. 
Então o profeta  Jonas quando fica sabendo de toda maldade da nação Ninivita, não deu outra  foge rumo a Társis, na Península Ibérica (na moderna região da Andaluzia, Espanha). Situa-se a aproximadamente 3.500 km do porto de Jope (a moderna Tel Aviv-Yafo).


    Deus conheceu bem a malícia dos ninivitas e enviou o seu profeta para tentar salvá-los. 
 Jonas, tinha comunhão com Deus, conhecia a sua vontade e sabia muito bem que o Senhor tinha enviado para um território considerado inimigo de Israel,  Jonas recusou! Ele sentiu medo e ódio do povo cruel da cidade mais temida do mundo. Por esta razão  Jonas desobedeceu à ordem de Deus e fugiu da presença do Senhor 


  Israel odiava os assírios, e os considerava uma grande ameaça à sua sobrevivência
    Portanto, quando Jonas recebeu o chamado, se viu numa situação difícil e embaraçosa e, não conseguindo vencer seus impulsos, decidiu fugir, desobedecendo a Deus. 
   Mesmo não estando na situação exata de Jonas, muitas vezes, nos vemos em situação semelhante, nos sentimos em meio a uma guerra de pensamentos, na bifurcação da obediência e da desobediência. O Espírito nos impele a obedecer, porém o mundo, a vontade da carne, o rancor ou outras coisas, nos impulsiona a desobedecer. Procuremos o Senhor através de orações para cada decisão que temos que tomar. 
  Jonas é Jogado ao mar
Queridos, Jonas estava consciente da sua desobediência. Ele sabia que a tempestade era por sua causa, por isso, não hesitou em dizer : "Lançai-me ao mar " (Jn 1.12).
Amados que sempre que formos tomar alguma decisão é bom ora pedido orientação ao SENHOR. Senhor é a tua vontade?..

II. DEIXANDO DE BUSCAR A DIREÇÃO DE DEUS
1. Josué. Os gibeonitas eram amorreus, e um dos povos de Canaã (2 Sm 21.2; Gn 10.15,16). Eles sabiam que era impossível vencer Israel, porque estavam informados do que o Senhor tinha feito até ali por este povo; e que sem dúvida, eles também seriam exterminados. Portanto, não se uniram a confederação dos reis que pelejariam contra Israel, mas usaram de astúcia para tentarem salvar suas vidas. Josué e os líderes de Israel não oraram, nem buscaram a vontade de Deus no tocante aos gibeonitas. Entraram presunçosamente num concerto irrevogável com os gibeonitas (v. 18; 2 Sm 21.1,2). Essa decisão imprudente trouxe os cananeus ímpios para dentro de Israel, ato este proibido em Dt 7. Em todas as decisões da vida devemos buscar a vontade de Deus e orar pedindo sua sabedoria e orientação. Isso nos poupará de tristezas e tragédias. Neste personagem em epígrafe, embora tivesse falhado ao fazer um pacto com os gibeonitas, Deus respondeu suas orações em momentos difíceis (cf. 9.18-20). Muitas vezes, falhas que nos afastam da perfeita vontade de Deus são por Ele usadas como oportunidade para demonstrar sua fidelidade e amor por nós.
2. Davi. Note os seguintes fatos aqui, no tocante ao pecado de Davi, ao numerar o povo: (1) Aqui está dito que Deus incitou Davi a numerar Israel, ao passo que 1 Cr 21.1 diz que "Satanás... incitou Davi a numerar a Israel". Deus, às vezes, utiliza Satanás para cumprir propósitos seus, permitindo que ele prove o povo de Deus (cf. Jó 1.12; 2.6; Mt 4.1-11; 1 Pe 4.19; 5.8). Deus certamente permitiu que Satanás tentasse a Davi por causa do seu orgulho e da sua falta de confiança em Deus. A vontade de Davi estava implícita no pecado (vv. 3,4; 1 Cr 21.3,4), pois ele poderia ter resistido a Satanás. (2) A menção da "ira do Senhor... contra Israel" pressupõe que Israel tinha cometido um grave delito contra Deus. A ira de Deus é incendida somente quando as pessoas pecam, e certamente os israelitas tinham feito alguma coisa para merecerem esse castigo (embora a Bíblia não mencione o tipo de pecado deles). (3) O tipo de pecado de Davi foi provavelmente a soberba, expressa (a) na sua liderança de um povo poderoso e numeroso, e (b) na sua auto-exaltação e jactância pelas suas grandes realizações e poderio. Davi estava se gloriando na capacidade humana e nos grandes números, ao invés de gloriar-se no poder e justiça de Deus. Davi sabia que, por ser ele o chefe de Israel, seu pecado era maior do que o pecado do povo. Com solicitude pelos seus súditos, estava disposto a aceitar a totalidade do castigo. Uma das características mais nobres de Davi era sua disposição de aceitar com humildade o castigo divino por seus pecados (cf. 15.26; 16.10-12). [BEP, nota 2Sm 24.1]
3. Sara. Entre o povo da Mesopotâmia, o costume, quando a esposa era estéril, era deixar que a sua serva tivesse filhos com o esposo. Esses filhos eram considerados filhos legítimos daquela esposa. Apesar de existir então esse costume, a tentativa de Abraão e Sara de terem um filho através da união de Abraão com Agar não teve a aprovação de Deus (2.24). O NT fala do filho de Agar como sendo o produto do esforço humano segundo a carne , e não segundo o Espírito (Gl 4.29). Segundo a carne, equivale ao planejamento puramente carnal, humano, natural. Noutras palavras, nunca se deve tentar cumprir o propósito de Deus usando métodos que não são segundo o Espírito, mas esperando com paciência no Senhor e orando com fervor. [BEP, nota Gn 16.2].
SINÓPSE DO TÓPICO (2)
O crente que não busca a direção de Deus toma decisões precipitadas; prejudica a si mesmo e aos que estão próximos.
III. BUSCANDO CONSELHOS EM OUTRO LUGAR
Acazias. O reinado de Acazias sobre Israel foi caracterizado pela iniquidade. Ele abertamente desprezou o Deus de Davi, servindo a Baal-Zebube. Acazias após cair do alto de sua casa em Samaria ficou doente e recorreu a Baal-Zebube, a quem mandou perguntar se sararia de sua doença (2 Rs 1.2). Um homem que se afasta dos caminhos do Senhor chega a extremos inimagináveis, a ponto de consultar um deus sem condições de salvar ou de responder (SI 115.4-8). Por intermédio do profeta Elias, Deus perguntou a Acazias: "Porventura, não há Deus em Israel, para que mandes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom?" (2 Rs 1.6). Acazias não temia ao Senhor e morreu em consequência da sua enfermidade.

Saul. Após a morte de Samuel, quando os filisteus se reuniram para uma batalha contra Israel, Saul resolveu consultar uma pitonisa, uma adivinha, que entrava em contato com espíritos demoníacos, para saber se deveria ou não entrar na guerra (1 Sm 28.7,8). Mais uma vez, pode-se depreender o profundo abismo no qual o homem sem Deus cai, de modo que aceita buscar conselhos em qualquer lugar, inclusive de agentes do inferno. Horóscopos, espiritismo, adivinhações, isso tudo é condenado pela Palavra de Deus (Dt 18.9-12; Lv 19.26,31;20.6). Através da oração e do estudo da Bíblia, o crente é dirigido por Deus, não necessitando de nenhum outro subterfúgio para encontrar o caminho a seguir.

Roboão. Depois da morte de Salomão, Roboão tornou-se rei. Ele não procurou seguir o exemplo de seu pai, que pediu a Deus sabedoria para governar. Roboão, além de não orar e de não buscar os conselhos divinos, preferiu seguir os conselhos insensatos de seus amigos (l Rs 12.8).
A falta da oração e da busca constante pela vontade de Deus levam o homem a uma vida que prejudica a si próprio e aos que o rodeiam, principalmente se este homem é um líder. Que o Senhor, em sua infinita misericórdia, nos dê forças espirituais para estar sempre aos seus pés, em oração, buscando sua direção para nossa vida e para o desenvolvimento do trabalho que Ele colocou em nossas mãos. Ele está sempre disposto a ouvir e atender àquele que o busca de coração (Jr 29.13).

Postado por: Pb. Ademilson Braga
Conclusão
Queridos Irmãos estamos concluindo a aula de hoje, agradecendo a Deus, e aos companheiros que tem sido instrumento para a obra de Deus, Ao Pr Francisco A. Barbosa. Ao Pr Jose Roberto/ ao Pr Ademilson Braga  e a você que sempre busca ajuda, Deus abençoei a todos em nome de Jesus
Autorizo copia  



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Assembléia de Deus vai as ruas em uma obra de Evangelização no dia da Biblia.

Os Homens de Deus que passaram por esta cidade de São Luiz do Quitunde, todos deixaram bons exemplo quando são referidos a Biblia Sagrada. Hoje na gestão do Pastor Manoel Francisco não tem sido diferente. Neste Domingo 12 de Dezembro de 2010 O Pastor Mostrou o quanto ele depende deste livro de tantas decadas e centenas de anos. O Pastor Manoel Francisco, passou para os seus membros que tambem é a paxanado pela a Palavra de Deus.


Quando a Igreja sai pelas Ruas programando o Reino de Deus faz lembrar dos tempos de Jseus, quando multidão saiam peregrinando, seguindo o Mestre por onde Ele ia. O dia que nóis como Igreja do Senhor saimos programando nossa fé, é  o dia de muito a proveito para a obra Missionaria.

Que cada Homem de Deus se imultive junto com seu povo e fassa algo pra essa obra não parar, e deixe boas impreções para os que estão chegando.



Foto Tony Silva/ e Cristiano/ Léo
Comentario: Tony Silva
Centro de Jornalismo: NPAD AGORA

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Lição 11 do 4 Trimestre de 2010

QUARTA-FEIRA, 8 DE DEZEMBRO DE 2010

Comentário da Lição 11

A Oração Que Conduz ao Perdão
Texto Áureo: " Cria em mim, ó deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto" (Sl 51.10).

Verdade Pratica: Um espírito quebrantado em oração é um poderoso instrumento para restaurar a comunhão com Deus.

Davi quando sentiu que Deus havia se retirado dele por causa do pecado, caiu em si, e com sua Experiência de um bom cristão que leva uma vida de comunhão, entendeu que só havia um jeito de trazer Deus de volta pra sua vida. Orar com muita humildade, e reconhecendo seus erros.
Davi, reconheceu que estava em falta com o Senhor, portanto o jeito era se quebrantar diante da Santidade de Deus..

Leitura Bíblica Em Classe:
Salmo 51.1-13.

Introdução
Queridos hoje estamos com uma boa lição,e com certeza vamos ter uma boa aula. Davi foi um Homem que certamente amava a Palavra de Deus,e a vida de Oração, mais nem por-isso Davi ficou livre da tentação, e de ser punido por ter cedido.
A oração é o modo pelo qual o homem fala com Deus e coloca diante dEle sua alegria e tristeza, suas fraquezas e aflição de alma, Davi quando viu o profeta Natã relatar suas falhas por Bet-Seba, e o Crime feto a Urias o Rei Davi reconhece se Deus não lhe perdoasse ele estaria perdido.

1 O pecado nos Afasta de Deus
1º O pecado afronta a Deus, porque sabemos que o pecado é a transgressão, deliberadas e consciente das leis estabelecidas por Deus.
2º O pecado afronta o caráter de Deus e a sua santidade.

2 As conseqüências do pecado.
Os relatos do rei Davi evidenciam que o pecado entristece o Espírito Santo e causa separação entre Deus e o Homem (Is 59.2).

3 Consciência do pecado. A consciência do pecado vimos na expressão que Davi usou para rogar a Deus a a sua purificação , quando reconheceu sua impureza moral, era como se tivesse leproso, que em sua época era pra ser excluído da sociedade por causa da impureza ( Lv.14;Nm 19.16-19)

II Confissão e Perdão
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se porém, não perdoardes aos homens suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." (Mateus 6:14,15)
Como procedemos quando alguém nos destrata ou nos ofende? Deixamos de lado e perdoamos? Ou ficamos exigindo que aquela pessoa venha até nós e peça desculpas?
Sábado, dia 04/09, o Tema da Lição que estudamos foi

CONFISSÃO E PERDÃO.
Um assunto muito delicado pois há um requisito fundamental, Deus promete nos perdoar somente se perdoarmos aquele que nos ofende. Deus acompanha de perto o que acontece conosco, é difícil muitas vezes de enfrentarmos esta situação, porém Deus saberá dos nossos esforços. Devemos orar por essas pessoas, porque são usadas pelo inimigo de Deus para nos atormentar, nos machucar. Se você está com algum problema em sua vida, seja na saúde, no emprego, dívidas, entre outros, analise sua vida, quem sabe exista alguma coisa que ficou mal resolvida, uma confissão a ser feita, um arrependimento sincero, um perdão de verdade, pois Deus ouve as orações dos sinceros de coração, pois está escrito que se há algum desentendimento entre você e seu irmão, precisa haver primeiramente o perdão para assim poder oferecer uma oração ou uma oferta digna à Deus.
Temos que ser misericordiosos com quem nos ofende para recebermos misericordia no dia do juízo segundo Tiago 2:13
"Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo."

Se eu tenho amor pelos meus irmãos esse amor será ligado no céu, no trono de Deus.
Misericórdia de acordo com o Dicionário da Bíblia de Almeida, significa "Bondade, amor e graça de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Êx. 20:6; Nm. 14:19; Sl. 4:1). Esta disposição de Deus se manifestou desde a criação e acompanhará o Seu povo até o final dos tempos.
Queridos, o amor de Deus para com o seu filho foi imenso, muito grande .... Jesus morreu na cruz por causa dos nossos pecados. Jesus foi humilhado, foi machucado e perdoou aqueles que o ofenderam. Jesus rogou ao Pai que perdoasse seus assassinos antes de morrer. Igualmente fez Estevão, ao ser apedrejado. Quem somos nós para não perdoar o nosso próximo? Não existe limite para o perdão, a Bíblia nos ensina a perdoar sempre e temos que fazer o possível para esquecer, pois caso contrário o perdão não foi sincero. O orgulho tem que ser deixado de lado, pois assim como queremos o perdão de Deus, precisamos ser humildes e perdoarmos também.
Estudamos na lição também que o pecado encoberto PREJUDICA a Igreja e ESCANDALIZA a Palavra de Deus. Diante de Deus nada passa despercebido e a confissão sincera ao Senhor e ao ministério é decisão sábia. Se ficarmos calados, vai parecer que estamos concordando com o ato e nada teremos a reclamar das consequências de nossas negligências. Se o faltoso for da diretoria ou do ministério, deveremos recorrer às instâncias superiores, como Concílios e mesmo ao Conselho Eclesiástico e, se necessário, ao Supremo Concílio. Estas providências devem ser tomadas o mais rápido possível, para que outros não sejam afetados, pois quando há pecado a Igreja não anda bem!!

III A Restauração do Pecador
vamos pegar um texto do comentaria da lição 9 por Pr. Jairo Teixeira Rodrigues
Restauração do grego “apokatastasis”, e significa “pôr em ordem”, “restabelecer a ordem”, é usado em At 3.21. Davi por certo amava a Palavra, porém, só mais tarde veio aprender que precisava não só amar a Palavra, mais também guardar(SL119.11). Quando analisamos o pecado de Davi nos vem algumas interrogações; Onde estava Deus quando Davi pecou? Aparentemente Deus estava bem distante de toda essa situação. Ele não se manifestou quando Davi acordou de tarde e passeou pelo palácio, olhou uma mulher, chamou e se deitou com ela.
Ele não apareceu quando Urias se mostrou íntegro, nem livrou Urias da morte na batalha. Ele só apareceu no fim do versículo 27: ”Porém essa coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do Senhor”.
O meio exerce uma poderosa influência sobre nós, mais isso não nos exime de nossa responsabilidade moral. É bom sabermos que, somos responsáveis por nossas ações. Deus sabe que estamos sujeitos às leis deste mundo, mas exige que pautemos por manter uma vida dentro dos padrões estabelecidos por Ele. E quando nos afastamos desse padrão, Ele espera que admitamos nossa falha e retornemos para Ele por meio da confissão.
Não podemos ter por hábito apenas dizer para Deus o que fizemos como se lêssemos para Deus uma lista de nossas infelizes decisões e atos. Mais que enumerar pecados, Deus espera que concordemos com Ele que erramos e que precisamos do seu perdão.
E Davi reconheceu seu erro. Ele sabia que em Deus acharia a graça para a recuperação do seu pecado. Deus, por meio da confissão de Davi, não permitiria que ele permanecesse naquela situação: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, e ele o Senhor sustém com a sua mão” (Sl 37.23,24).
Não estamos imunes ao pecado em um mundo decaído. Não podemos dizer que jamais pecaremos, ou que ficaremos o tempo todo em vigilância. Mas podemos ter certeza de que Deus, em sua grande misericórdia, aceitará o pecador arrependido e o restaurará a comunhão perdida.
Pr. Jairo Teixeira Rodrigues
Queridos já estamos chegando ao fim da Aula de hoje, mais ainda quero concluir falando das duas contrição
A Contrição perfeita e a contrição imperfeita
1. Se você se arrepender de seus pecados por medo do castigo sua contrição é imperfeita. Mas é bastante para a recepção válida do Sacramento da Penitência.
2. Muito mais agrada a DEUS a contrição perfeita. Você a tem quando se arrepende dos seus pecados por amor a DEUS, pois DEUS quer o nosso amor sincero.
Após um ato de contrição perfeita, DEUS perdoa os pecados imediatamente, mesmo os pecados graves. Deus Torna nos de novo filho de DELE, e então o transgressor volta de novo pra graça e no amor de DEUS, mesmo após um pecado grave. Mas preciso confessar-me o mais depressa possível, principalmente antes de comungar novamente.
3. À contrição devo unir o firme propósito. Por exemplo: Reflita o que fazer para evitar a ocasião de um pecado que já cometeu muitas vezes. Talvez seja, por exemplo, necessário afastar-se de um colega ou de um brinquedo ou de um costume.
Lute contra sua falta dominante. Peça para isso a graça de DEUS.

ORAÇÕES DE CONTRIÇÃO

Salmos 51

[Salmo de Davi para o músico-mor, quando o profeta Natã veio a ele, depois dele ter possuído a Bate-Seba] Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado.
Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares.
Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.
Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria.
Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve.
Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste.
Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades.
Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.
Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.
Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.
Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão.
Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça.
Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.
Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos.
Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
Faze o bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém.
Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; então se oferecerão novilhos sobre o teu altar.
Boas Aulas Deus te ajude
Pb Tony Silva 08/12/2010

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Plano de Aula do Pb Tony Silva Lição 2 do Terceiro Trimestre de 2010

Plano de Aula do Pb Tony Silva

           Queridos, estamos hoje com a Lição 2 do 3 Trimestre de 2010 Hoje vamos aprender sobre A Natureza da Atividade Profetica  Leit. Jeremias 1.4-6,9-14
 Por Pb Tony Silva             
        Texto Áureo
   Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo filho” (Hb 1.1).


 Queridos Irmãos, o Texto Aureo desta lição de Hoje é uma parte  inicial dessa perícope introduz as duas épocas na história quando Deus relacionava-se com o seu povo e falava em termos de ‘outrora’ (antigamente; noutro tempo) e estes ‘últimos dias’. Um prólogo que remete à mensagem principal: A vinda de Cristo estabeleceu a nossa época como os prometidos “últimos dias’ da salvação comunicados pelos profetas (Jr 23.20; Os 3.5; Mq 4.1).
      Amados aqui o falar de muitas maneiras inclui visões, sonhos e Símiles (Nm 12.6-8).
 Símiles eram figuras de linguagem que transmitiam mensagens divinas – Comparação que se faz entre duas coisas que se assemelham; Semelhança, analogia; è o mesmo que Jesus fazia para exemplificar uma verdade,e que no Antigo Testamento era sempre ocasionado pelos Profetas, isso é o que se chama; Parábola: 2Sm 12.1-4; Sl 78.2; Is 5.1-7; Ez 17.2-10.
  Entre as símiles pelas quais os profetas representaram a mensagem divina estava a vida do próprio o Exemplo de Oséias e seu relacionamento com sua esposa prostituta Gomer, uma representação que descrevia o amor de Deus pelos  Israelitas.

     Verdade Pratica
A autêntica comunicação profética, nos tempos bíblicos, era feita por meio de palavras e de figuras, a fim de que o povo compreendesse claramente a mensagem divina.
   I As formas de Comunicação de Deus aos Profetas
  O Deus da Bíblia, é um Deus vivo e se comunica, é conhecido na Bíblia como, o Deus de Abraão,de Isaque e de Jacó, é um Deus que sempre comunica.
    Ele se distingue do deus dos deistas, que apenas criou o ser humano e decidiu não se relacionar com este. Também não é o deus dos místicos que, por não ser conhecido, torna-se objeto da experiência meramente humana. Deus se revela, esse é um pressuposto bíblico, Ele é um Deus que fala (Hb. 1.1,2).
    “Assim diz o Senhor” Amados, isso demonstra um comprometimento revelacional de Deus com a humanidade. Por isso, o profeta é o instrumento e a Palavra de Deus o produto da revelação (II Sm. 23.2). As Escrituras revelam que a palavra profética se origina na boca de Deus (Mt. 4.4) e dali passa para a boca do profeta (Nm. 23.5).
    Por isso, toda Escritura é divinamente inspirada pelo Espírito Santo (II Tm. 3.16), haja vista essa não ser produto do entendimento humano, mas do impulso do Espírito de Cristo (I Pe. 1.11).
  O autor da Epístola aos Hebreus diz, portanto, que Deus falou, não apenas uma vez, mas muitas vezes, não apenas de um modo, mas de várias maneiras.
   Aos pais, pelos profetas, o que não pode ser descartado, todavia, a voz profética, carece, atualmente, de ser interpretada à luz dAquele por meio do qual falou nesses últimos dias, a saber, Jesus Cristo (Hb. 1.1,2). Ele é o Verbo que se fez carne, que habitou entre os homens, cheio de graça e de verdade, que revelou plenamente a Deus (Jo. 1.1,14; 14.6-11; Cl. 1.15).
   (Pb José Roberto)

     Queridos, este primeiro topico desta lição se devide em 3 subtopicos, que vamos detalha-los passo a passo;

 1 Veio a mim a palavra do Senhor (v 4) Assim veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Isso o profeta estava explimindo aos seus ouvintes, que Ele não estava falando de si mesmo, mais estava exercendo orden de um ser que é superior a todos, portanto ele precisava ser ouvido, com bastante atenção.
 2 Revelação Divina em forma de diálogo ( vv 6,9,10) Queridos, nestes versiculos, podemos ver a forma mais clara da revelação, pois vimos a Deus dialogando com o Homem de um geito bem amigavel,  o Profeta falando sua falta de capacedade, porque ele sabia que o povo não ería ouvilo e muito meno aceitar suas mensagem se não fosse por Deus, porisso o Senhor anima o profeta, fazendo ele saber que não vai falar de si proprio, e se vir uma regeição, sera daquele que o enviou.1 Sm 8.6,7
 3 Visão ou Sonho  Queridos ha duas formas principais que são utilizadas frequentimentes por Deus, para se comunicar com seus profetas, são elas visão e sonhos Dn7.1: Vamos ver auguns exemplos que o Senhor utiliza para transmitir suas mensagens
  a) A visão da vara de amendoeira vv11,12 Querido Deus quando mostrou esta visão ao profeta Jeremias, estava pondo o profeta como um despertador, pois amendoeira em hebraico é sháqad que quedizer despertar, e mesmo a amendoeira pelo seu procedimento ja serve de despertamento para o verão, ela fica floridas primeiro de dodas as arvores para a primaveira, isso destaca avisão do profeta.
  b)Visão da panela fervendo vv 13-15  Amado esta visão causou esponto para o profenta,o cauderão estava fervendo, e virado para o lado do Norte, Deus estava mostrando ao profeta que o pecado de seu povo tinha chegado as suas narinas, pôs quando uma panela ferve sobe o vapor, só que ela estava virada para a nação da Siria e os Babilonicos, isso deixou o profeta sem sono porque o proprio Deus intepretou a visão.
   (Pb Tony Silva)
                
   II. As formas de Trasmissão da Mensagem dos Profetas ao povo



 1. Declaração oral e direta. Há Três Classes de Profetas – Orais, da Escrita e Cúltica, conforme a maneira pela qual transmitiam os oráculos divinos. Profetas Orais:
  1 Gade (1 Sm 22.5);
  2 Natã (2 Sm 12.1);
  3 Ido (2 Cr 9.29);
  4 Aías (1 Rs 11.29);
  5 Semaías (1 Rs 12.22);
  6 Elias (1 Rs 17.1);
  7 Azarias (2 Cr 15.1);
  8 Eliseu (2 Rs 4.8,9).
  Profetas da Escrita: São aqueles que se preocuparam em registrar por escrito suas exortações, admoestações, consolações e previsões futuras.
      Os profetas da Escrita eram também profetas Orais. Destacamos como profetas da Escrita:
  1 Isaías,
  2 Jeremias,
  3 Ezequiel
  4 Daniel, entre outros. Profetas cúlticos:
  Os profetas cúlticos são aqueles em que a profecia estava moldada numa forma litúrgica. O texto de 2 Crônicas 20
   pressupõe que os profetas cúlticos estavam ligados ao santuário, trabalhando juntamente com o sacerdote, e estavam incumbidos do aspecto sacrifical da adoração (2 Cr 29.21-24).
  Jaaziel era um levita, oficial do culto, dotado de uma capacidade profética (2 Cr 20.14).
Percebe-se em alguns Salmos, uma indicação desse mesmo fenômeno (Sl 60.6; 75; 82). Em todos esses Salmos há uma seção em que uma voz fala na primeira pessoa do singular: trata-se da resposta oracular – o profeta associado com o culto, apresentando a declaração contemporânea de Deus ao seu povo. Esse organismo profético-litúrgico, foi instituído pela vontade de Deus, através do profeta Gade (2 Cr 29.25), quando instituiu as corporações dos cantores no Templo. [http://teologiaegraca.blogspot.com/2010/07/profetismo-e-profetas-biblicos.html]


2. Figuras e símbolos. Outras formas de os arautos proclamarem a mensagem profética são as figuras e símbolos. Representam cada uma delas realidades correspondentes. Costuma ser tão palpável a natureza figurativa e simbólica, que uma interpretação ao pé da letra quase se faz desnecessária (veja Jo 6.51-65). O símbolo é uma espécie de tipo pelo qual se representa alguma coisa ou fato por meio de outra coisa ou fato familiar que se considera a propósito para servir de semelhança ou representação (o leão é considerado o rei dos animais do bosque; assim é que achamos na Escrituras a majestade real simbolizada pelo leão – Hermenêutica, E. Lund, P. C. Nelson, Vida, p. 81).


3. Casos reais que servem de representação para comunicar a mensagem. Uma forma rara de comunicação da mensagem divina é a que envolve casos reais, utilizados para exemplificar a situação entre Deus e o povo.
   Muitos profetas serviram-se de atos simbólicos (também chamados de oráculos por ação) que encerravam a sua mensagem. Por exemplo:
   Isaías andou três anos descalço e nu por sinal e prodígio sobre a Etiópia (Is 20.3);
   Jeremias é recomendado a descer à casa do oleiro (Jr 18) a fim de receber a mensagem de Deus;
  Oseias é orientado para casar-se com uma mulher prostituta (Os 1.2), para que sua vida fosse uma viva pregação da infidelidade do povo e do amor do Senhor;
   Ezequiel cercou uma cidade em miniatura (Ez 4.1-3); escavou através do muro da casa (Ez 21.1),
  Aías ao rasgar sua roupa em doze pedaços, e entregar dez a Jeroboão (1 Rs 11.29).


A comunicação entre Deus e o povo por meio dos profetas ocorria mediante a mensagem oral e direta, figuras e símbolos proféticos e casos reais ou oráculos por ação. Sinopse do Tópico (2)


(por Francisco A.Barbosa)
 
                    Conclusão
 Estamos se aprximando de mais uma aula maravilhosa, mais antes queremos ainda destacar Aquestão Extatica do profeta. Sabemos que os naturalistas segue com outra visão quando se refere a voz profeticas,eles negam que profeta tenham origem divina.
  1 Falácia dos naturalistas. A interpretação naturalista é uma teoria metafísica que defende que todos os fenômenos podem ser explicados mecanicamente em termos de causas e leis naturais.
  2 O naturalismo opõe-se ao sobrenaturalismo, teoria metafísica teológica. O naturalismo é muitas vezes confundindo com ateísmo, materialismo, positivismo, empirismo, determinismo e cientismo.
  A interpretação naturalista é antibíblica, porque as Escrituras Sagradas declaram que a fonte dos oráculos proféticos é o próprio Deus (Os 12.10; 2Pe 1.21).
 Amados, estamos chegando ao fim desta aula espero que este plano de Aula do Pb Tony Silva venha benificiar como um auxilio pra esta lição deste Domingo, paz
 
 
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Plano de Aula do Pb Tony Silva Lição 2 do Terceiro Trimestre de 2010

Plano de Aula do Pb Tony Silva

           Queridos, estamos hoje com a Lição 2 do 3 Trimestre de 2010 Hoje vamos aprender sobre A Natureza da Atividade Profetica  Leit. Jeremias 1.4-6,9-14
 Por Pb Tony Silva             
        Texto Áureo 
   Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo filho” (Hb 1.1).


 Queridos Irmãos, o Texto Aureo desta lição de Hoje é uma parte  inicial dessa perícope introduz as duas épocas na história quando Deus relacionava-se com o seu povo e falava em termos de ‘outrora’ (antigamente; noutro tempo) e estes ‘últimos dias’. Um prólogo que remete à mensagem principal: A vinda de Cristo estabeleceu a nossa época como os prometidos “últimos dias’ da salvação comunicados pelos profetas (Jr 23.20; Os 3.5; Mq 4.1).
      Amados aqui o falar de muitas maneiras inclui visões, sonhos e Símiles (Nm 12.6-8).
 Símiles eram figuras de linguagem que transmitiam mensagens divinas – Comparação que se faz entre duas coisas que se assemelham; Semelhança, analogia; è o mesmo que Jesus fazia para exemplificar uma verdade,e que no Antigo Testamento era sempre ocasionado pelos Profetas, isso é o que se chama; Parábola: 2Sm 12.1-4; Sl 78.2; Is 5.1-7; Ez 17.2-10.
  Entre as símiles pelas quais os profetas representaram a mensagem divina estava a vida do próprio o Exemplo de Oséias e seu relacionamento com sua esposa prostituta Gomer, uma representação que descrevia o amor de Deus pelos  Israelitas.

     Verdade Pratica
A autêntica comunicação profética, nos tempos bíblicos, era feita por meio de palavras e de figuras, a fim de que o povo compreendesse claramente a mensagem divina.
   I As formas de Comunicação de Deus aos Profetas
  O Deus da Bíblia, é um Deus vivo e se comunica, é conhecido na Bíblia como, o Deus de Abraão,de Isaque e de Jacó, é um Deus que sempre comunica.
    Ele se distingue do deus dos deistas, que apenas criou o ser humano e decidiu não se relacionar com este. Também não é o deus dos místicos que, por não ser conhecido, torna-se objeto da experiência meramente humana. Deus se revela, esse é um pressuposto bíblico, Ele é um Deus que fala (Hb. 1.1,2).
    “Assim diz o Senhor” Amados, isso demonstra um comprometimento revelacional de Deus com a humanidade. Por isso, o profeta é o instrumento e a Palavra de Deus o produto da revelação (II Sm. 23.2). As Escrituras revelam que a palavra profética se origina na boca de Deus (Mt. 4.4) e dali passa para a boca do profeta (Nm. 23.5).
    Por isso, toda Escritura é divinamente inspirada pelo Espírito Santo (II Tm. 3.16), haja vista essa não ser produto do entendimento humano, mas do impulso do Espírito de Cristo (I Pe. 1.11).
  O autor da Epístola aos Hebreus diz, portanto, que Deus falou, não apenas uma vez, mas muitas vezes, não apenas de um modo, mas de várias maneiras.
   Aos pais, pelos profetas, o que não pode ser descartado, todavia, a voz profética, carece, atualmente, de ser interpretada à luz dAquele por meio do qual falou nesses últimos dias, a saber, Jesus Cristo (Hb. 1.1,2). Ele é o Verbo que se fez carne, que habitou entre os homens, cheio de graça e de verdade, que revelou plenamente a Deus (Jo. 1.1,14; 14.6-11; Cl. 1.15).
   (Pb José Roberto)

     Queridos, este primeiro topico desta lição se devide em 3 subtopicos, que vamos detalha-los passo a passo;

 1 Veio a mim a palavra do Senhor (v 4) Assim veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Isso o profeta estava explimindo aos seus ouvintes, que Ele não estava falando de si mesmo, mais estava exercendo orden de um ser que é superior a todos, portanto ele precisava ser ouvido, com bastante atenção.
 2 Revelação Divina em forma de diálogo ( vv 6,9,10) Queridos, nestes versiculos, podemos ver a forma mais clara da revelação, pois vimos a Deus dialogando com o Homem de um geito bem amigavel,  o Profeta falando sua falta de capacedade, porque ele sabia que o povo não ería ouvilo e muito meno aceitar suas mensagem se não fosse por Deus, porisso o Senhor anima o profeta, fazendo ele saber que não vai falar de si proprio, e se vir uma regeição, sera daquele que o enviou.1 Sm 8.6,7
 3 Visão ou Sonho  Queridos ha duas formas principais que são utilizadas frequentimentes por Deus, para se comunicar com seus profetas, são elas visão e sonhos Dn7.1: Vamos ver auguns exemplos que o Senhor utiliza para transmitir suas mensagens
  a) A visão da vara de amendoeira vv11,12 Querido Deus quando mostrou esta visão ao profeta Jeremias, estava pondo o profeta como um despertador, pois amendoeira em hebraico é sháqad que quedizer despertar, e mesmo a amendoeira pelo seu procedimento ja serve de despertamento para o verão, ela fica floridas primeiro de dodas as arvores para a primaveira, isso destaca avisão do profeta.
  b)Visão da panela fervendo vv 13-15  Amado esta visão causou esponto para o profenta,o cauderão estava fervendo, e virado para o lado do Norte, Deus estava mostrando ao profeta que o pecado de seu povo tinha chegado as suas narinas, pôs quando uma panela ferve sobe o vapor, só que ela estava virada para a nação da Siria e os Babilonicos, isso deixou o profeta sem sono porque o proprio Deus intepretou a visão.
   (Pb Tony Silva)
                
   II. As formas de Trasmissão da Mensagem dos Profetas ao povo



 1. Declaração oral e direta. Há Três Classes de Profetas – Orais, da Escrita e Cúltica, conforme a maneira pela qual transmitiam os oráculos divinos. Profetas Orais:
  1 Gade (1 Sm 22.5);
  2 Natã (2 Sm 12.1);
  3 Ido (2 Cr 9.29);
  4 Aías (1 Rs 11.29);
  5 Semaías (1 Rs 12.22);
  6 Elias (1 Rs 17.1);
  7 Azarias (2 Cr 15.1);
  8 Eliseu (2 Rs 4.8,9).
  Profetas da Escrita: São aqueles que se preocuparam em registrar por escrito suas exortações, admoestações, consolações e previsões futuras.
      Os profetas da Escrita eram também profetas Orais. Destacamos como profetas da Escrita:
  1 Isaías,
  2 Jeremias,
  3 Ezequiel
  4 Daniel, entre outros. Profetas cúlticos:
  Os profetas cúlticos são aqueles em que a profecia estava moldada numa forma litúrgica. O texto de 2 Crônicas 20
   pressupõe que os profetas cúlticos estavam ligados ao santuário, trabalhando juntamente com o sacerdote, e estavam incumbidos do aspecto sacrifical da adoração (2 Cr 29.21-24).
  Jaaziel era um levita, oficial do culto, dotado de uma capacidade profética (2 Cr 20.14).
Percebe-se em alguns Salmos, uma indicação desse mesmo fenômeno (Sl 60.6; 75; 82). Em todos esses Salmos há uma seção em que uma voz fala na primeira pessoa do singular: trata-se da resposta oracular – o profeta associado com o culto, apresentando a declaração contemporânea de Deus ao seu povo. Esse organismo profético-litúrgico, foi instituído pela vontade de Deus, através do profeta Gade (2 Cr 29.25), quando instituiu as corporações dos cantores no Templo. [http://teologiaegraca.blogspot.com/2010/07/profetismo-e-profetas-biblicos.html]


2. Figuras e símbolos. Outras formas de os arautos proclamarem a mensagem profética são as figuras e símbolos. Representam cada uma delas realidades correspondentes. Costuma ser tão palpável a natureza figurativa e simbólica, que uma interpretação ao pé da letra quase se faz desnecessária (veja Jo 6.51-65). O símbolo é uma espécie de tipo pelo qual se representa alguma coisa ou fato por meio de outra coisa ou fato familiar que se considera a propósito para servir de semelhança ou representação (o leão é considerado o rei dos animais do bosque; assim é que achamos na Escrituras a majestade real simbolizada pelo leão – Hermenêutica, E. Lund, P. C. Nelson, Vida, p. 81).


3. Casos reais que servem de representação para comunicar a mensagem. Uma forma rara de comunicação da mensagem divina é a que envolve casos reais, utilizados para exemplificar a situação entre Deus e o povo.
   Muitos profetas serviram-se de atos simbólicos (também chamados de oráculos por ação) que encerravam a sua mensagem. Por exemplo:
   Isaías andou três anos descalço e nu por sinal e prodígio sobre a Etiópia (Is 20.3);
   Jeremias é recomendado a descer à casa do oleiro (Jr 18) a fim de receber a mensagem de Deus;
  Oseias é orientado para casar-se com uma mulher prostituta (Os 1.2), para que sua vida fosse uma viva pregação da infidelidade do povo e do amor do Senhor;
   Ezequiel cercou uma cidade em miniatura (Ez 4.1-3); escavou através do muro da casa (Ez 21.1),
  Aías ao rasgar sua roupa em doze pedaços, e entregar dez a Jeroboão (1 Rs 11.29).


A comunicação entre Deus e o povo por meio dos profetas ocorria mediante a mensagem oral e direta, figuras e símbolos proféticos e casos reais ou oráculos por ação. Sinopse do Tópico (2)


(por Francisco A.Barbosa)
 
                    Conclusão
 Estamos se aprximando de mais uma aula maravilhosa, mais antes queremos ainda destacar Aquestão Extatica do profeta. Sabemos que os naturalistas segue com outra visão quando se refere a voz profeticas,eles negam que profeta tenham origem divina.
  1 Falácia dos naturalistas. A interpretação naturalista é uma teoria metafísica que defende que todos os fenômenos podem ser explicados mecanicamente em termos de causas e leis naturais.
  2 O naturalismo opõe-se ao sobrenaturalismo, teoria metafísica teológica. O naturalismo é muitas vezes confundindo com ateísmo, materialismo, positivismo, empirismo, determinismo e cientismo.
  A interpretação naturalista é antibíblica, porque as Escrituras Sagradas declaram que a fonte dos oráculos proféticos é o próprio Deus (Os 12.10; 2Pe 1.21).
 Amados, estamos chegando ao fim desta aula espero que este plano de Aula do Pb Tony Silva venha benificiar como um auxilio pra esta lição deste Domingo, paz
 
 
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Plano de Aula do Pb Tony Silva Lição 3 Terceiro Trimestre de 2010

            Plano de Aula do Pb Tony Silva Lição 3 do Terceiro Trimestre de 2010


As Funções Sociais E Políticas da Profecia Leitura. Jr 34.8-11,16,17

Texto Áureo: " Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é bem-aventurado" (Pv 29.18).

Queridos irmãos em Cristo, hoje estamos com mais uma verdade Bíblica, onde os Escritores Sagrado, revelam o dom da Sabedoria, mostrando que pra a sobrevivência dos serem Humanos, é preciso orientação Divina, pôs sem a intervenção de Deus, os ser Humanos, perdem sua origem, e praticam perversidade.

Verdade Prática: O objetivo principal da profecia bíblica é levar o Homem a amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, a fim de que haja ordem e bem-estar social.

INTRODUÇÃO



Queridos na lição de hoje, estudaremos a respeito das funções sociais e políticas da profecia. Conforme veremos nesta aula, esses foram temas recorrentes na profecia bíblica. A princípio, definiremos política e sociedade, em seguida, o papel político e social do profeta no Antigo Testamento, e, ao final, o papel político-social da igreja nos dias atuais.

Como ja podemos notar que esta lição tem três repartições:

1 O papel político e social da profecia

2 O relacionamentos do Profeta com a questão de Ordem social da Nação.

3 Conscientizar de que a Igreja tem o mesmo princípio profético de denunciar as injustiças, amparando os injustiçados.

1 O papel Político e Social da Profecia Nas Escrituras

Queridos a bíblia mostra os propósitos e declara sempre o constante –mento, o interesse de Deus para os serem Humanos, antes da instauração da monarquia em Israel, os profetas eram vistos como figura centrais pela sociedade,pois Eles eram os únicos Canais de comunicações entre o povo e Deus.

Estes que exerciam estas funções, não só eram para tratar de assuntos religiosos, mais também Políticos, Isso podemos ver em Moisés (Dt. 34.10-12)

O QUE É POLÍTICA

Quando o assunto é política, a primeira coisa que vem na mente de muitos crentes são as questões pertinentes às eleições, candidatos, governos, câmaras, assembléias legislativas, senado etc. Acontece que política é algo bem mais amplo que isso, embora essas coisas estejam inclusas.

Conforme a Wikipédia:

Política denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa). Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.

A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas “polis”, nome do qual se derivaram palavras como “politiké” (política em geral) e “politikós” (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim “politicus” e chegaram às línguas européias modernas através do francês “politique” que, em 1265 já era definida nesse idioma como “ciência do governo dos Estados”.

O termo política é derivado do grego antigo (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

Como se pode observar, o cristão e a Igreja não podem viver desassociados, indiferentes e alienados às questões políticas, pois é num ambiente político onde nascemos, crescemos, estudamos, trabalhamos, casamos, convivemos etc.

O profeta e o Rei

Amados ja que estamos conhecendo um pouco mais do que é política, agora vamos ver como os profetas viveram No inicio da Monarquia para o povo de Deus.

A partir do Reinado de Davi, os profetas passaram a fazer parte do grupo de conselheiro do Rei, Temos dois grandes profetas que viveram isso. Natã e Gade (2 Sm 7.17;24.18;19).

O profeta Maginalizado

Ouve muitas perversidade po conta dos reis de Israel para afastarem os Homens de Deus do grupo de conselheiros de sua coorte, Pois a palavra de Deus já não era bem aceita por estes Monarcas maus.

Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fios de espada; andaram vestidos de pele de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados. (Hb 11.37).

O QUE É JUSTIÇA SOCIAL?

A justiça social busca o bem comum, através de ações que visão suprimir toda forma de injustiça na vida em sociedade.

Conforme a Wikipédia:

O termo justiça (do latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadão.

É o principio básico de um acordo que objetiva manter a ordem social através da preservação dos direitos em sua forma legal (constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos (litígio).

Sua ordem máxima, representada em Roma por uma estátua, com olhos vendados, visa seus valores máximos onde “todos são iguais perante a lei” e “todos têm iguais garantias legais”, ou ainda, “todos têm iguais direitos”. A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos.

Para a Igreja, a lei maior e os princípios para a aplicação da verdadeira justiça se encontram na Bíblia Sagrada, que é a Palavra de Deus.

Sobre justiça social:

Parece ter sido o filósofo social neo-escolástico Luiz Taparelli, falecido em 1862, quem pela primeira vez usou a expressão justiça social e que foi adotada pela Igreja. [...] A expressão hoje é do domínio público, mas sua definição depende da concepção político-econômica de cada autor. Há tanta dificuldade em defini-la quanta existe para definir o bem comum, que é o elemento fundamental de qualquer doutrina de justiça social. A noção econômica de justiça social é a mais difundida: justa distribuição da renda ou riqueza, de acordo com as necessidades e a capacidade das pessoas; aumento do nível de renda das massas; diluição progressiva das diferenças de classe; fazer com que um número cada vez maior de pessoas participe da propriedade dos meios de produção e do consumo de bens. Questão totalmente diferente, é saber qual o melhor regime político para atingir a justiça social: pode haver mais justiça social em regimes de força do que em democracias desorganizadas ou puramente formais. (Fonte: UJE Brasil)

Diante das definições ou conceitos acima, entendemos como cristãos que somos, que o melhor regime político para atingir a justiça social é aquele que aplica os fundamento norteadores da Palavra de Deus. Dessa forma, os poderes legislativo, judiciário e executivo das sociedades deveriam ter como fundamentos para a criação de leis, para as decisões judiciais e para um governo realmente justo, os princípios das Sagradas Escrituras.

2 O profeta é Enviado ao Rei

O rei para governar, tinha ao seu lado fazendo parte dos seus conselheiros, homens entendidos em toda ciência, cheios de conhecimento, sabedoria. Dn 1.3-4

Quando o assunto era guerra, chamava o general, para aconselhar, e escolher a melhor estratégia. Entre os conselheiros do Rei estava o Profeta, que tinha a função mais importante do reino, quando o Rei era temente a Deus, no caso de Davi, II Sm 7.17; 24.18,19.

Sempre que o profeta era consultado, pelo rei para ver o que o Senhor tinha para seu povo e este lhe dava ouvidos, Deus abençoava, e o rei podia conduzir o povo na direção certa, com isso a função do profeta também era social. Mas nem sempre foi assim.

O princípio do fim do reino de Judá.

O fim do reino de Judá, teve início quando Zedequias, mesmo depois de jurar lealdade e obediência aos babilônicos, rebelou-se contra o rei dos caldeus no oitavo ano de seu reinado (2Rs24.8-17). Queridos quem teve o Nome mudado foi Matanias tio de Joaquim

Mesmo já estando Judá sob o domínio babilônico, tal postura ocasionou a destituição do rei Matanias (que é o mesmo Zedequias, pois Nabucodonosor mudou seu nome de Matanias para Zedequias) em 598 a.C.

. Profecia dirigida ao rei.

O exército dos caldeus, liderando as demais tropas dos povos conquistados, estava à volta de Jerusalém esperando o assédio final.

Jeremias já vinha anunciando durante décadas o trágico fim do reinado de Judá (1.15; 5.15; 6.22; 10.22; 25.9). Mais uma vez, a pessoa do profeta aparece trazendo uma mensagem importante para o rei e para todo o povo, que mesmo com a destruição iminente, se o povo se arrependesse, Deus os livraria. Mas o rei, juntamente com seus príncipes e a maioria do povo, não deram ouvidos ao profeta Jeremias, nem aos demais profetas. Agora Deus fala mais uma vez através do profeta Jeremias ao rei, que a cidade será entregue nas mãos do rei da Babilônia, o qual a queimará.

3. O destino do rei Zedequias é anunciado

Quando não damos ouvidos a palavra de Deus, nosso destino é trágico, se quisesse ter paz, o povo deveria se submeter ao rei da Babilônia, pois Jeremias afirma em sua mensagem que o cativeiro haveria de durar 70 anos (25.11-14; 29.4-10).

A mensagem de Jeremias ao rei Zedequias, era que este seria entregue nas mãos do rei de babilônia.

Infelizmente os profetas contemporâneo de Jeremias, eram politicamente corretos, levando o povo a acreditar mais no falso profeta Hananias, que incitava o povo a se levantar contra o rei da Babilônia, do que em Jeremias que era tido como um espião, um traidor.

O compromisso do profeta de Deus, é com o povo de Deus, mesmo que isso venha a contrariar a vontade do rei e do povo.

E o compromisso do pastor e do povo é buscar e seguir a vontade de Deus, pois só essa fará com que possamos chegar às mansões celestiais.

O pastor que ignora a direção e orientação da palavra de Deus, deixa de se colocar como instrumento de Paz e harmonia entre os irmãos, causando até discórdia, com suas atitudes arbitrárias

3. A QUESTÃO SOCIAL E O PAPEL DA IGREJA



O Deus da Bíblia sempre manifestou preocupação com os problemas sociais.

No Antigo Testamento, em Ex. 21.2; Dt. 15.1-18, estão escritas algumas determinações sobre a escravatura.

Deus limitou o tempo máximo da escravatura entre os hebreus para 6 anos, mas esse mandamento não era observado nos tempos do profeta Jeremias, esse é entre outros motivos para o Senhor demonstrar sua indignação com os judeus (Jr. 34.8-11).

As injustiças sociais também foram denunciadas pelo Senhor, através dos seus profetas:

Miquéias (Mq. 6.8),

Ezequiel (34.2-4, 20-25),

Amós (5.21-24).

Mas essa não é particularidade dos profetas do Antigo Testamento, no Novo Testamento encontramos várias passagens bíblicas que revelam a insatisfação do Senhor em relação às injustiças sociais:

Os fariseus que julgavam as pessoas pelos seus pecados morais, mas não atentavam para os pecados sociais (Mt. 23.1-12);

O próprio Jesus demarcou a necessidade do comprometimento social da igreja (Mt. 25.31-46) e se mostrou restritivo em relação à salvação dos ricos, haja vista o amor que eles têm pelo dinheiro (Mc. 10.17-27).

Tiago, em sua epístola, traz recomendações diretas à igreja sobre os cuidados com os problemas sociais (Tg. 1.27; 2.14-17). Isso porque a igreja, seguindo o modelo de Jesus e dos apóstolos, vê o ser humano em sua integralidade: corpo, alma e espírito (I Ts. 5.23).

Conclusão

Queridos Já estamos no fim desta aula de hoje espero que este plano de aula do Presbítero Tony Silva, venha ajudá-lo para o desenvolvimento de sua classe, quero Agradecer ao bom Deus por mais uma semana, e as queridos que tem deixado nos pegar ajudas em seus blogger paz e TENHAM UMA BOA AULA!!!!!!!!!!!!


Queridos Naproxima Aula vamos esta na NPAD ESTUDO DOMINICAL
Que fica em Nosso perfil a sua dereita você ficará com este Blogger NPAD AGORA só pra Noticias locais Eventos e Agenda do Pb Tony Silva, Espero que você se sinta muito a vantade com o Novo local de encontro, NESTA NOVA PASTA È SÒ assunto DOMINICAL
Paz Deus seja com você.....

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Plano de Aula do Pb Tony Silva Lição 7 do 3° Trimestre de 2010

Plano de Aula do Pb Tony Silva 7




Texto Áureo: “ Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou: Com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).

Próximo ao fim do ministério terreno do Salvador, Seus discípulos aproximaram-se Dele com várias perguntas sobre o futuro: "Dize-nos, que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?"

Jesus respondeu: "Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores". (Mateus 24:3¬8)

O Apóstolo Paulo alertou-nos a respeito dessa época: "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências.

E desviarão os ouvidos da verdade (II Timóteo 4:3¬4)



   Verdade Pratica:
O alvo dos falsos profetas é desconstruir a verdade do evangelho e combater os autênticos do Senhor.

Leitura Diária de Segunda a Sábado

Segunda; o texto a ser lido é 1 Rs 13.11,18 Que nos trai um Lema de advertência: Devemos tomar cuidado com o profeta mentiroso: Então o episodio enfoco, o profeta velho e o vacilo do Home de Deus.

Terça Feira; Nos é incumbido de ler sobre uma mulher que era iludida por quase mil profetas que só ousavam em falarem mentiras, ao ponto desta mulher se achar uma representante espiritual. 1 Rs 18.19. Este o Lema; Jezabel e os profetas pagãos

Quarta Feira: Hoje somos levados a falar esta verdade. QUE OSPROFETAS MENTIROSOS agradam o povo. 1 Rs 22.10-13.Os profetas que proferiam falsas profecias agradavam ao Rei e ao povo,dizendo que o Rei teria vitoria sobre Ramote, isso só com chifre, eles copiavam vitorias passadas, como Js 6.12-13,20/ Jz 7. 16-19.

Quinta Feira. Queridos, na leitura diária de hoje é possível, nós aprendermos que os profetas falsos são capazes de ficarem furiosos para defenderem suas mentiras. 1Rs 22.24. O profeta Zedequias tomou uma atitude de desespero agredindo ao Homem de Deus.

Sexta Feira.Amados hoje é Sexta feira, na leitura diária de hoje, é possível de se ver a ira de Deus sobre estes falsos profetas, pois eles profetizam em nome de seu deus Baal. Jr 23.13-14.

Sábado. Amados, hoje já estamos na ultima leitura diária desta semana, agora podemos ver que os falsos profetas terão seus próprios destinos, na carta do Apóstolo Pedro há um relato feito pelo próprio, dizendo: No passado a pareceram falso profetas no meio do povo de Deus, e assim também vai aparecer falsos mestre entre vocês, Eles ensinarão doutrinas destruidoras e falsas e rejeitarão o Mestre que os salvou. E isso fará com que caia sobre eles uma rápida destruição. E mesmo assim, muitos vão imitá-los a suas vidas imorais deles, e por causa destes falsos mestres muitas pessoas vão falar mal do caminho da verdade.2 Pd 2.1-2.

Leitura Bíblica em Classe Jeremias 28.2-4,12-15

Vamos para os Objetivos desta Lição 7 de 15/de Agosto de 2010

1 Vamos Estudar Sobre a Falsa Mensagem profética de Hananias

2 Vamos Estudar Como Hananias Foi desmascarado

3 Vamos Estudar Como é indispensável o dom de discernimento,para reconhecimento de mensagem, e profetas fraudulentos no meio do povo.

Introdução

Queridos irmãos em Cristo, hoje pra esta lição, sinto que vamos de encontro a pessoas que se tem ido por caminho que não estar agradando a Soberania do Deus Santo de Israel. Dentre os falsos profetas do Antigo Testamento é encontrado aqueles que servem as divindades pagãs. Mais nesta lição de hoje é focado os profetas que eram de Israel, que eram tidos como Nação eleita e tomavam o nome do Senhor em vão, isto por não terem o temor de Deus, agiam fraudulentamente. A capacidade de o Diabo imitar as coisas de Deus é muito grande. Ao longo da história, desde a criação do homem, ele utilizou todas as suas variadas astúcias para quebrar a comunhão do homem com Deus. Em variadas ocasiões Satanás usou pessoas da confiança do próprio povo, como foi o caso de muitos “profetas” de Israel, que ludibriavam o povo com suas falsas mensagens, que muitas vezes foram tidas por verdadeiras profecias. Assim como Deus utilizou os seus servos, os profetas, para transmitir sua verdade e seus desígnios, e também cobrar do povo que andasse de forma correta e justa com seus irmãos, Satanás, também, utilizou-se, no Antigo Testamento, de falsos profetas que traziam mensagens contrárias às que Deus tinha enviado, como foi o caso de Zedequias, filho de Quenaana, e seu grupo de profetas, que conseguiram impressionar o rei Acabe (1Rs 22:5-28; 2Cr 18:4-27). Estes falsos profetas fizeram, em nome de Jeová, promessas incoerentes e ludibriadores, que não podiam ser cumpridas, sem levar em consideração a má condição moral e espiritual do povo. As consequências foram cruentas e devastadoras, refletidas até hoje sobre o povo judeu

A falsa Mensagem Profética

No tempo de Jeremias havia falsos profetas, que pregavam mensagens “bonitas”, que vendiam ilusões, que enganavam o povo. Mas o profeta de Deus os advertiu dizendo: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: não deis ouvidos às palavras dos falsos profetas, que entre vós profetizam; ensinam-vos vaidades; falam da visão do seu coração, não da boca do Senhor”(Jr 23: 16). Esses falsos profetas, esses profissionais da religião, enganavam o povo, para tirar proveito pessoal. Não foram chamados, não tinham compromisso com Deus, não conheciam Sua Palavra. Falavam aquilo que o povo queria ouvir, e eram aplaudidos. Pregavam abundância de bênçãos materiais para um povo afundado no pecado e na idolatria (Jr 5:12;8:11;14:13,15).

1. A celeste mensagem de Jeremias. “No princípio do reinado de Zedequias, filho de Josias, rei de Judá, veio, da parte do SENHOR, esta palavra a Jeremias, dizendo: Assim me disse o SENHOR: Faze umas prisões e jugos e pô-los-ás sobre o teu pescoço. E envia-os ao rei de Edom, e ao rei de Moabe, e ao rei dos filhos de Amom, e ao rei de Tiro, e ao rei de Sidom, pelas mãos dos mensageiros que vêm a Jerusalém ter com Zedequias, rei de Judá”(Jr 27:1).

O profeta Jeremias foi instruído a dramatizar sua mensagem pelo uso de “prisões e jugos”(“cordas e madeira”,NVI). Pelo que tudo indica, Jeremias fez sete pares de jugos, um para cada um dos reis, incluindo Zedequias, e o que ele mesmo estava usando. Parece que ele andou pelas ruas de Jerusalém por vários dias com esse jugo sobre o pescoço, proclamando a mensagem que Deus lhe tinha dado. Os enviados dos cinco reis foram ordenados a transmitir a mensagem de Deus aos seus senhores (Jr 27:4). Assim como o boi é dominado pelo jugo de seu dono, as nações deveriam sujeitar-se ao domínio dos caldeus, pois seria inútil tentar livrar-se de Nabucodonosor (27:12,13). A mensagem que Deus mandou transmitir está exarada no capítulo 27 de Jeremias, a partir do versículo 4.

A celeste mensagem proferida pelo profeta Jeremias de que a Babilônia governaria as nações do Oriente Médio durante setenta anos despertou a ira dos governantes políticos e religiosos de Judá. Eles estavam furiosos com o profeta porque suas próprias predições estavam sendo contestadas; os líderes políticos, por causa das suas aspirações nacionalistas, estavam correndo o risco de ver essas aspirações sendo refutadas por esse tipo de pregação. Os profetas profissionais(os falsos profetas, os mercadores da fé, os politicamente corretos) eram os mais abertamente antagônicos nessa época. Apesar da sua hostilidade maligna, Jeremias manteve firme a sua posição de que seus pronunciamentos eram de Deus, e que a Babilônia seria a nação que governaria sobre Judá e as outras nações.

2. O falso profeta Hananias (Jr 28:1). Ele representa todo o grupo de profetas profissionais.

Na época de Jeremias, a maioria dos profetas era irrealista e falso, que desencaminhavam o povo com profecias enganosas. Suas declarações eram muito positivas e soavam edificantes, até mesmo encorajadoras aos ouvidos das pessoas. Eles prometiam muito, inclusive a vitória.

É o caso de Hananias, falso profeta, que apresentava uma “mensagem maravilhosa” e tinha a ousadia, e até mesmo a insolência, de proclamá-la abertamente, como se vê no capítulo 28:2-4 de Jeremias. Ele era do tipo que impressionava com suas mensagens. Falava como profeta, tinha discurso de profeta e vestia-se como profeta. Aliás, era mais dramático que os profetas de Deus. Além disso, só falava o que o povo queria ouvir. Pregava a paz e determinava a prosperidade. Com um coração despreocupado fez, em nome de Jeová, promessas inconsistentes que não podiam ser cumpridas. Ele esperava resultados sem colocar os devidos alicerces para alcançá-los.

Com grande arrogância, Hananias desafiou Jeremias no Templo de Jerusalém diante do povo e dos sacerdotes; ele estabeleceu um limite de dois anos na sua profecia(Jr 28:3), enquanto Jeremias falava que eram setenta anos de cativeiro, pois era a vontade de Deus. Hananias era um fanático. Fanáticos sempre estão com pressa.

3. A mensagem de Hananias (Jr 28:3,4) e a reação do profeta de Deus - “Assim fala o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, dizendo: Quebrei o jugo do rei da Babilônia. Dentro de dois anos, eu tornarei a trazer a este lugar todos os utensílios da Casa do Senhor, que daqui tomou Nabucodonosor, rei da Babilônia, levando-os para a Babilônia. Também a Jeconias, filho de Jeoaquim, rei de Judá, e a todos os exilados de Judá, que entraram na Babilônia, eu tornarei a trazer a este lugar, diz o Senhor; porque quebrei o jugo do rei da Babilônia” (Jr 28:2-4).

Esta mensagem de triunfo do falso profeta Hananias era a que todos queriam ouvir: a volta de Jeconias(ou Joaquim), filho do rei Jeoaquim, rei de Judá – Jr 22:24; e o fim do jugo caldeu em dois anos. Porém, Jeremias, contraditoriamente, afirmava ser impossível Joaquim retornar de Babilônia (Jr 22.24-27), o que realmente aconteceu, pois o rei veio a morrer em Babilônia durante o reinado de Evil-Merodaque (Jr 52.31-34; 2 Rs 25.27-30). Era, portanto, a palavra de Hananias contra a de Jeremias. O homem de Deus, naquele momento, estava em desvantagem, pois o povo esperava uma mensagem de triunfo, e o falso profeta Hananias era o tipo de triunfalista que os incautos admiravam, pois pregava uma mensagem que eles queriam ouvir: “não desista dos seus sonhos”; “tome posse da tua bênção”; “determine a tua vitória”, e outros modismos semelhantes.

O grande atrevimento de Hananias: atribuiu suas palavras ao Senhor - “Assim fala o Senhor dos Exércitos” – quando eram suas próprias palavras, não as do Senhor. Com um coração despreocupado ele fez, em nome de Jeová, promessas inconsistentes e irresponsáveis que não podiam ser cumpridas. Ele mentiu ao povo. Ele esperava resultados sem colocar os devidos alicerces para alcançar esses resultados. Naquele instante, certamente, a turba ovacionava Hananias e motejava o profeta Jeremias. Desta feita, a resposta do profeta de Deus foi um irônico “Amém” (Jr 28:6). Jeremias, ardentemente desejava que a mensagem anunciada por Hananias pudesse ser verdade, porque Jeremias amava sua nação e seu povo.

Entretanto, como se pode ver no capítulo 28 e versículos 7 a 9, Jeremias reitera a Palavra do Senhor e disse as seguintes palavras: “Mas ouve, agora, esta palavra que eu falo aos teus ouvidos e aos ouvidos de todo o povo: Os profetas que houve antes de mim e antes de ti, desde a antiguidade, profetizaram contra muitas terras e contra grandes reinos guerra, e mal, e peste. O profeta que profetizar paz, somente quando se cumprir a palavra desse profeta é que será conhecido como aquele a quem o Senhor, na verdade, enviou”. Com estas palavras, Jeremias adverte o povo a não se empolgar com os oráculos de Hananias.

A palavra do verdadeiro profeta deve apresentar uma combinação de predição negativa e positiva, porque somente então a palavra do Senhor é apresentada de maneira equilibrada. Consequentemente, um homem que falava somente coisas lisonjeiras era suspeito até que suas palavras provassem ser verdadeiras. É o que diz o texto sagrado: “O profeta que profetizar paz, somente quando se cumprir a palavra desse profeta é que será conhecido como aquele a quem o Senhor, na verdade, enviou”(Jr 28:9).

II. O FALSO PROFETA É DESMASCARADO

1. A arrogância de Hananias. A arrogância é o cartão de identidade do falso profeta. Além disso, o falso profeta Ananias era audacioso. Ele era daquele tipo de profeta que agradava o povo com seus discursos ludibriadores, e com o máximo de dramatização possível para impressionar os incautos. Ele era daqueles tipos de mensageiros positivistas que não aceitava nenhuma derrota na vida material.

A Palavra de Deus diz que, enquanto o profeta Jeremias dramatizava a situação futura de Israel usando um jugo no pescoço, Hananias, sem aviso, arrancou o jugo do seu pescoço e o quebrou (Jr 28:10). Ele repetiu ainda com mais veemência sua falsa profecia anterior, declarando que “o jugo […] da Babilônia seria quebrado do pescoço de todas as nações num prazo de dois anos”(Jr 28:11). Ele impressionou a multidão presente com essa dramatização, cuja mensagem era falsa e mentirosa. Com isso, Jeremias se foi, “tomando o seu caminho”. Seu silêncio era mais eloquente do que qualquer coisa que pudesse ter dito. Ele poderia ter argumentado, mas com o ânimo da multidão e o estado agitado de Hananias, suas palavras se tornariam inúteis.

Por que Ananias mentiria ao povo? “Politicamente correto”, tal profecia era o que o rei e o povo queriam ouvir e vaticinou o que todos almejavam que acontecesse naquele momento. Tais ensinamentos o deixariam popular. Hananias disse que o cativeiro babilônico chegaria ao fim em dois anos. Mas, o Senhor disse que a duração do cativeiro babilônico continuaria “… até que os setenta anos se cumpriram” (2Cr 36:21). Hananias disse que o rei Jeconias (Joaquim) voltaria do cativeiro babilônico dentro de dois anos. Na verdade ele ficou preso na Babilônia por trinta e sete anos (Jr 52:31). Desta feita, no teste do verdadeiro profeta, ele estava reprovado (Dt 18.22).

2. O jugo de madeira é substituído por um de ferro (Jr 28:13,14). A ousadia de Hananias acarretou ainda mais a ira divina. Certo tempo depois, Deus deu uma mensagem a Jeremias para esse falso profeta: “Você quebrou jugos de madeira, mas em seu lugar você fará jugos de ferro”(Jr 28:13). O versículo 14 explica: “Porque assim diz o Senhor[…]: Jugo de ferro pus sobre o pescoço de todas estas nações, para servirem a Nabucodonosor, […] e servi-lo-ão”. A última frase ressalta como Hananias estava errado e como é definitiva a decisão de Deus.

Hananias parecia ter uma personalidade muito mais forte, ao contrário de Jeremias que era uma pessoa sensível e até tímida (Jr 1:6). Porém, ter uma personalidade forte, não significa ser o dono da verdade! Reparem que Hananias falou, “em nome do Senhor, com toda convicção, que dentro de dois anos, o jugo do rei da Babilônia seria quebrado. Porém isso não aconteceu. O jugo do rei da Babilônia somente foi quebrado depois de setenta anos (Jr 29:10). Então, é possível alguém ser um pregador muito empolgado, um pregador que fala poderosamente, fazendo promessas lindas, um pregador que arranca aplausos. Mas isto não quer dizer que ele é um pregador que fala a Palavra do Senhor. Devemos, portanto, respeitar a Palavra de Deus, não ultrapassá-la nem fazer menos do que aquilo que Deus falou - “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho” (2João 9).

3. O julgamento do falso profeta Hananias e a confirmação de Jeremias como profeta de Deus (Jr 28:15-17). A mensagem de Hananias, apesar de agradável, era uma mentira danosa que contribuiu para a queda da nação e o exílio do povo do reino de Judá(Jr 28:15). Hananias não ficaria impune; ele pagaria com a própria vida por sua rebelião contra o Senhor. Disse-lhe Deus: “Eis que te lançarei de sobre a face da terra; morrerás este ano, porque pregaste rebeldia contra o Senhor. Morreu, pois, o profeta Hananias, no mesmo ano, no sétimo mês” (Jr 28:16-17). Esse é o destino daquele que, sem temor nem tremor, brinca com o nome de Deus, zombando-lhe da Sua santidade(ver Dt 18:20). Deus não tolera um líder do seu povo colocar palavras mentirosas em sua boca. Portanto, Hananias foi desmascarado e morto; Jeremias, confirmado como profeta de Deus. Veja, também, o destino dos falsos profetas descritos em Jeremias 29: 21-23; 31,32.

III. O DOM DE DISCERNIR É O GRANDE INIMIGO DOS FALSOS PROFETAS

Discernimento é a capacidade sobrenatural para se distinguir a fonte da manifestação espiritual: se é de fato do Espírito Santo, de um espírito demoníaco ou meramente humano (1Co 12:10). É uma das principais “armas espirituais” que Deus nos dispõe para usarmos. Quantos problemas seriam evitados na igreja se funcionasse, correta e biblicamente, o dom do discernimento dos espíritos. Quantas vidas já se perderam por falta desse dom!

1. O discernimento do povo de Deus. É imprescindível termos conhecimento das doutrinas genuínas da Palavra de Deus, ou seja, é necessário conhecermos e prosseguirmos em conhecer a Palavra de Deus, conforme está em escrito em Oséias 6:3. Entretanto, não basta apenas o conhecimento da Palavra, mas, também, é necessário que o crente tenha o discernimento espiritual, o qual é dividido em duas partes:

a) O Discernimento como capacidade de compreender situações, de separar o certo do errado (Hb 5:14). É fundamental, pois, nestes dias trabalhosos em que vivemos, que saibamos distinguir entre o que é certo e o que é errado, distinção esta que só se fará mediante a ação do Espírito Santo e o conhecimento da Palavra. Quando a pessoa aceita a Cristo, ele passa a ter a direção do Espírito Santo, que vem nele habitar e, a partir de então, sabe diferençar o que é certo e o que é errado, o que agrada e o que não agrada a Deus. Ele enxerga com nitidez a linha divisória entre o santo e o profano. Esta capacidade de discernir é o resultado de uma vida de comunhão e de intimidade com o Espírito Santo.

b) O Discernimento Espiritual como “dom de discernimento dos espíritos” (1Co 12:10). O dom de discernimento dos espíritos, que faz parte dos dons de ciência, revelação ou de conhecimento, é a capacidade especial que o Espírito Santo dá a alguns crentes para que julguem as manifestações espirituais que ocorrem dentro das igrejas locais, de modo a atestar se são provenientes de Deus, ou não; bem como, identifica os falsos mestres e seus falsos ensinamentos que se infiltram, cada vez mais, encobertamente, no meio do povo de Deus.

Veja o caso da jovem da cidade de Filipos, em Atos 16:16-18, que tinha o espírito de adivinhação. Diz o texto sagrado que a jovem escrava foi usada com poderes de adivinhação, e “isto fez por muitos dias” (Atos 16: 18). Ela dizia assim: “Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo” (Atos 16:17). Mas Paulo usando o dom do discernimento espiritual percebeu que aquela mensagem era diabólica, e repreendeu o espírito maligno(Atos 16:18). Por que o apóstolo se sentiu incomodado por um espírito maligno anunciar a verdade a seu respeito? Se Paulo aceitasse o testemunho do demônio estaria ligando a pregação das Boas Novas a atividades relacionadas a demônios. Isso traria grandes prejuízos à mensagem a respeito de Cristo. A luz e as trevas não se misturam.

Nos dias de tanto engano e de tanta atuação do “espírito do anticristo”, torna-se absolutamente necessário que este dom esteja na igreja para auxílio dos crentes em geral. Se é verdade que cada salvo tem discernimento espiritual, também não é menos verdadeiro que a sutileza do nosso inimigo, a “mais astuta de todas as alimárias da terra” (Gn.3:1), é tal que não podemos ignorar os seus ardis (2Co.2:11). Este dom é extremamente necessário neste último tempo, mas lamentavelmente, ante a frieza espiritual de muitos, sua falta tem contribuído enormemente para a apostasia da fé de muitos.

2. A luta da verdade de Deus contra a mentira diabólica. Esta luta Jeremias passou na sua época: era ele, que detinha a verdade de Deus, contra Hananias, que detinha a mentira diabólica(Jr 28:15). Se um profeta é verdadeiro, sua mensagem é de Deus, cheia de verdade e de autenticidade; seu testemunho representa adequadamente a natureza, o caráter e a missão de Cristo; sua mensagem está em harmonia e em correspondência com todas as revelações de Deus. Os profetas mentirosos representam ameaça permanente para o povo de Deus. O povo de Deus deve prová-los, com os melhores elementos extraídos das Escrituras Sagradas.

Repetidas vezes, a Palavra de Deus adverte contra falsos profetas. Precisamos dar ouvidos a essas advertências. Jesus disse: “Acautelai-vos dos falsos profetas” (Mt 7:15). Paulo compara os falsos profetas a Janes e Jambres, que se opuseram a Moisés e Arão com sinais e maravilhas operados pelo poder de Satanás (2Tm 3:8). Pedro advertiu que assim como houve falsos profetas no tempo do Antigo Testamento, assim também haverá entre nós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras(2Pe 2:1). O apóstolo João declarou que já em seus dias muitos falsos profetas atuavam entusiasticamente no meio da igreja (1Jo 4:1).

Quanto mais hoje, portanto, devemos estar alertas quanto aos falsos profetas à medida que a apostasia profetizada para os últimos dias atinge o seu clímax, preparando o mundo e uma falsa religião para a chegada do Anticristo!

3. Os discípulos do profeta Hananias. À semelhança de Hananias, muitos falsos profetas estão por aí causando estragos nas igrejas e trazendo problemas até para a sociedade. Conhecer, amar e obedecer à Palavra de Deus é o único meio seguro de não sermos enganados. Infelizmente, muitos que professam conhecer a Deus e servi-lo têm pouca ou nenhuma sede por Sua Palavra. Em vez disso, buscam sinais e maravilhas, experiências emocionais, “novas revelações”, o último “mover” do Espírito, ou os dons em lugar do Doador. Como resultado, são suscetíveis a todo “vento de doutrina” (Ef 4:14) e caem vítimas de falsos mestres que “… movidos por avareza, farão comércio de vós com palavras fictícias…” (2Pe 2:3), “supondo que a piedade é fonte de lucro” (1Tm 6:5). A mentira popular da “$emente de fé” – a idéia de que uma contribuição para um ministério abre a porta para milagres e prosperidade – engana e promove cobiça entre os milhões que ignoram a Palavra de Deus. Precisamos julgar as profecias e discernir os espíritos, a fim de não sermos enganados pelos falsos profetas







SINOPSE DO TÓPICO (III)

O discernimento espiritual é fundamental para desmascarar o falso profeta. Assim, a verdade de Deus prevalecerá sobre a mentira diabólica.

VOCABULÁRIO

Embusteiro:.Mentiroso,impostor.

Jugo:Sujeição;Submissão.

Ruinoso: Prejudicial, mau, nocivo

EXERCÍCIOS

1. O que significava o jugo de madeira no pescoço de Jeremias?

R. A sujeição das nações ao domínio dos caldeus.

2. Qual o tempo de reconhecimento do profeta?

R. O profeta seria reconhecido como tal após suas predições se cumprirem.

3. Cite duas características do falso profeta.

R. Audácia e arrogância.

4. Por que o dom de discernir é fundamental?

R. Porque o falso profeta, sendo um imitador eficiente, pode confundir o povo de Deus.

5. O que o Senhor Jesus nos ensina sobre o assunto?

R. “Acautelai-vos, que ninguém vos engane” (Mt 24.4).

Queridos hoje o plano de aula é a própria lição, creio que você vai encontra muitos subsídios para organizar a sua aula deste Domingo, Deus te abençoe e que vocês tenham uma boa aula, paz

Pb Tony Silva HTTP://npadagora.blogspot.com