sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Sinais e Maravilhas na Igreja

      Sinais e Maravilhas na Igreja
Plano de Aula do Pb Tony Silva Lição 5º
Texto áureo: “Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e varias maravilhas, e dons do Espírito Santo” (Hb 2.4).
Verdade pratica: A igreja evangelizadora e missionária jamais deixara de operar milagres e prodígios, pois o Deus do impossível tem um serio compromisso com os que proclamam as boas novas.
Leitura bíblica em classe: Atos 3.1-11
Objetivos: Após essa aula, o aluno devera está hábito a entender 1º o termo porque os milagres maravilhas e sinais eram tão comum a igreja primitiva 2º explicar quais o objetivo de Deus ao realizar milagres e maravilhas 3º  conscientizasse de que a proclamação da palavra é mais importante que o milagre.
Introdução
Entre os sinais e maravilhas apresentado no livro de Atos destacamos
Cura
Ressureição
Livramentos sobre naturais
  Milagres não devem nortear a vida dos crentes, sinais e maravilhas são feitos pelo Senhor, que utiliza instrumentalidade humana para esse fim, mas isso não significa que eles são o indicativo para a orientação de Deus a nossa vida.
  Há pessoas que se colocam como reféns de milagres, como se estes fossem o marco regulatória para a vida cristã, e não tomam nem uma postura ou atitude na vida se não virem milagres a sua volta.
  Tais pessoas precisam aprenderem a crer que os milagres são parte do evangelho, mas que a palavra de Deus é que deve nortear a vida do crente.
Os sinais seguem aqueles que seguem a palavra de Deus, e não os que crêem seguem os milagres. (EC)
I  Sinais e maravilhas, a ação sobrenatural da igreja
O milagre tem de ser visto não como algo que ficou nos tempos bíblicos, mas como recurso que o Espírito Santo nos coloca a disposição para que glorifiquemos a Deus e disseminemos o evangelho de Cristo.
1º Definição os sinais e maravilhas descritos na bíblia
A)     São operações extraordinárias e sobrenaturais de Deus no âmbito das coisas naturais.
B) É uma suspensão das leis da natureza.
    Somente o que criou todas as coisas pode agir natural e sobre naturalmente todas as coisas, por que tudo lhe é possível (Mc 10.27). “ Jesus, porem, olhando para eles, disse: Para ao homens é impossível, mas não para Deus, por que para Deus todas as coisas são possíveis”
2º Objetivos do milagre
   Dois são os objetivos dos milagres: Primeiro glorificar a Deus. Segundo expandir-lhe o Reino (Mc 2.12; Lc 5.26; Jo 11.4) “ E Jesus, ouvindo isso, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para a gloria de Deus, para que o filho de Deus seja glorificado por ela” [...] “E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal ouvimos”[...] “E todos ficaram maravilhados, e glorificaram a Deus; e ficaram cheio de temor, dizendo: Hoje vimos prodígios”
    O milagre, por conseguinte, não tem por objetivo criar um espetáculo. Foi por isso que o Senhor emudecesse e nada fez antes a curiosidade de Herodes (Lc 23.3-9).
  Somente os que buscam a própria glória transformam os sinais e maravilhas em    um show.
  Os sinais e maravilhas são operações extraordinárias e sobrenaturais de Deus com o propósito de glorificar o nome do Senhor e expandir-lhe o Reino

    II. O milagre na porta formosa
  Em atos capítulo três Pedro e João dirigiam-se ao Santo templo a fim de orarem, quando se depararam com aquele coxo de nascença que, diariamente, era trazido ao lugar sagrado para esmolar (At 3.2)
1º Oração e milagre. Sem oração não há poder. Moises e Jesus, que operaram grandes e portentosos sinais, viviam em constante oração e jejum (Ex 24.12-18; Mt 4.2). Há o exemplo para nós se quisermos ter uma vida de milagre também é preciso ter uma vida de oração.
2º Quando o ouro nem a prata fazem a diferença?
   Pedro declarou que não tinha prata nem ouro, mas nem por isso deixou de ser um crente vitorioso. Ao contrário do que andam pregando alguns pastores, a alegria do crente não reside na riqueza, mas em ter a segurança da salvação eterna em Cristo Jesus (Ef 2.8). Nas incomensuráveis palavras de Paulo: ‘Como contristados, mas sendo alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo’ (2Co 6.10). Foi com essa alegria e certeza que Pedro deu ao mendigo coxo algo muito mais valioso, a cura de sua enfermidade, oportunidade de um coxo ter a vida normal.
    As igrejas que desfrutam de prosperidade material devem meditar nestas palavras de Pedro e adotá-las como ‘texto áureo’ bem como as palavras de Paulo como ‘verdade prática’. Muitas igrejas dos nossos dias já não podem dizer: Não tenho prata nem ouro, mas também não tem condição de dizer: Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda .
 3. O milagre na Porta Formosa.
  Já temos ouvido muitas pregações acerca da cura do coxo na Porta Formosa e talvez imaginemos que o coxo estava sentado à porta do templo, quando Pedro e João iam entrando.
   Na verdade, quando se encontrou com os apóstolos, estava exatamente sendo carregado por alguém para ser colocado no local costumeiro, vejamos o texto;
 “E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona. E era trazido um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual, todos os dias, punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmolas aos que entravam”. (At 3.1,2). Esse detalhe é importante por que aponta para alguém que conduziu o coxo à posição de receber a cura! À porta chamada Formosa, ironicamente, jazia o coxo e para este, essa porta significava humilhação, vergonha, dor e tristeza.
    Ele nunca pôde atravessá-la. Nunca soube como era o outro lado. Aquela porta não tinha nada, de formosa para ele. Ela o impedia de entrar no templo – era deficiente físico e mendigo, escória da sociedade. Era para ali levado e deixado todos os dias para pedir esmolas.
   Pedro, cheio do poder do Espírito, fixa o olhar naquele que lhe estendia a mão esperando uma esmola e ousadamente diz: “Olha para nós” surpreendendo com essa ordem o coxo acostumado a não ser notado pelos que cruzavam a porta do Templo […] Não tenho nem prata nem ouro mas, o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!” Que autoridade! Que intrepidez e ousadia! Que intimidade! Pedro estende a mão, o levanta; o homem saltou, andou e adorou a Deus. É dever de todo crente ministrar as bênçãos de Deus para o necessitado. È em situações como essa que Deus nos concede oportunidade de evangelizar!
III. O MILAGRE ABRE A PORTA DA PALAVRA
O Espírito Santo criou nos apóstolos um desejo irreprimível de proclamar o evangelho. Por todo o livro de Atos, o Espírito impeliu os crentes a levar o evangelho aos outros (1.8; 2.14-41; 3.12-26; 8.25,35; 9.15; 10.44-48; 13.1-4).
 A).  Pregação e milagres devem seguir à pregação das Boas Novas (cf. 3.1-10; 4.8-22,29-33; 5.12-16; 6.7,8; 8.6ss.; 15.12; 20.7ss).
  B) É mediante estes sinais que Cristo confirma a palavra de suas testemunhas (14.3; cf. Mc 16.20).
   C) Demonstrando a existência do poder divino e advertindo ou encorajando a fé;
   Por sua vez, prodígios se referem a eventos extraordinários que causam pasmos ao espectador. Note que a igreja estava orando pela realização de curas, sinais e maravilhas (At 4.30). A igreja dos nossos dias precisa interceder fervente mente em oração para Deus confirmar o evangelho com grande poder, milagres e graça abundante. Somente quando o evangelho é proclamado com poder, como declara o NT, é que o mundo perdido pode ser ganho para Cristo.
    Mas precisamos tomar cuidado quando o assunto é milagres! ‘Algo que esta se tornando comum é acreditar que todos os milagres que vemos são farsas ou puras alucinações.
   Esse pensamento extremamente crítico quanto aos milagres se deve basicamente a um argumente contra os milagres utilizados pelo cético David Hume (1711-1776). Segundo ele, uma pessoa sábia não devia acreditar em milagres pois eles são acontecimentos raros, e acontecimentos raros têm evidências menores do que acontecimentos comuns, assim, devemos acreditar naquilo que tem evidência maior (acontecimentos comuns).
CONCLUSÃO
‘O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus […] a fé que é por ele deu a este, na presença de vós, esta perfeita saúde’ (At3.13 e 16).
    Pedro declarou que não tinha prata nem ouro, mas que daria ao mendigo coxo algo muito mais valioso.
   Que lição extraordinária aprendemos neste domingo! Devemos crer em milagres? Sim! A quem daremos o crédito? À denominação a qual fazemos parte? Ao ‘pregador-ídolo’ que se apresenta em mega-eventos?
    Pedro inicia sua defesa, humildemente perguntando: ‘porque vos maravilheis disto? Ou, por que olhais para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem?’ (AT 3.12).
    David H. STERN afirma que “essa frase (At3.13) não aparece por acidente no discurso de Pedro. São duas partes que constam do primeiro parágrafo da ‘Amidah’, a seção central do culto de oração Minchah, que começa com: ‘Louvado sejas tu, Adonai nosso Deus e Deus de nossos pais, Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó […]’, o que seus ouvintes teriam acabado de recitar nas orações minchah em todas as dependências do Templo, boa parte das quais ainda hoje se fazem no mura das lamentações’[5]. Ao usar as mesmas palavras com as quais o povo acabara de se dirigir à Deus, Pedro diz que a cura do mendigo coxo foi realizada pelo poder de Cristo operando através deles. Jesus disse aos seus seguidores no tocante àqueles que viriam a crer nEle: Em meu nome…imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão (Mc 16.17,18).
Este comentário esta anexado com Pr Francisco A. Barbosa 
Plano de aula do  Pb Tony Silva; todos tenham uma boa Aula!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O poder Irresistível da comunhão na Igreja

      O poder irresistível da comunhão na igreja
Lição 4.
Plano de Aula do Pb Tony Silva
Texto áureo: procurando guardar a unidade do Espírito pelo vinculo da paz: a um só corpo e um só Espírito (Ef:4.3,4).
Verdade pratica: A igreja é caracterizada pela comunhão que mantêm com o Senhor Jesus Cristo e pela unidade Espiritual de seus membros.
Leitura bíblica em classe: Atos 2.40-47
Objetivos:
1º Definir o termo comunhão 2º Reconhecer a necessidade da verdadeira comunhão 3º Saber que através da unidade a obra de Deus prospera.
    Introdução
  Queridos irmãos a paz do Senhor, amados hoje estamos com uma maravilhosa lição, aonde vamos para os princípios doutrinários da igreja primitiva, isso nos faz lembra como nossos antepassados desfrutavam continuadamente a presença de Jesus Cristo, e podemos esforçar para segui os exemplos dos membros primitivos, Isso porque a igreja local está estabelecida nessa sociedade.
Primeiro por que: Aquela precisa ser relevante e autêntica no desenvolvimento de suas ações.
Segundo por que:  Por isso a comunhão do Corpo de Cristo deve transparecer uma realidade visível de amor ao próximo entre os irmãos.
Terceiro por que: Só assim que a sociedade sem Deus reconhecerá a graça acolhedora da igreja local e atentará para a proclamação do Evangelho de Cristo Jesus (At 2.46,47).
            I.A comunhão dos santos
   O termo grego para “comunhão” é koinonia, que significa “tendo em comum, sociedade, companheirismo”. Dentre outras coisas, denota a parte que alguém tem em algo: “É, assim, usado acerca: das experiências e interesses comuns dos cristãos (At 2.42; Gl 2.9)” (VINE, 2003 p. 485).
A comunhão observada na igreja de Cristo, não é um mero fenômeno social.
A comunhão é observada pela Bíblia Sagrada como resultado da ação direta do Espírito Santo na vida daqueles que recebe Jesus como seu único e suficiente Salvador, como podemos ver em (Ef.2.19) “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas como cidadão dos santos e da família de Deus”  Isso é uma comunhão que ultrapassa a um ajuntamento da congregação é se comover e ficar unidos nos momentos de crises, como Israel se comoviam e ficavam como se fosse um só homem. (Jz. 20.1)
 “Então todos filhos de Israel saiu, e a congregação se ajuntou, perante o Senhor em Mizpá, como se fora um só homem, desde Dã até Berseba, como também a terra de Girleade”.
A)     O que é a comunhão.
A comunhão é um vinculo de unidade fraternal mantida pelo Espírito Santo e que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Jesus Cristo, a comunhão da igreja primitiva era completa. (At.2.42) “E perseverava na doutrina dos apostolo, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações”.
- A comunhão que implica um compartilhar de amizade (1 Jo 1.3)
- A comunhão que implica um compartilhar dos bens materiais (Rm 15.25; 2 Co 8.4; 9.13; Hb 13.16)
- A comunhão que implica uma cooperação na obra de Cristo (Fp 1.5)
- A comunhão que implica uma convivência na comunidade da fé (Ef 3.9)
- A comunhão implica uma relação com o Espírito (2 Co 13.14; Fp 2.1)
- A comunhão implica uma relação com Cristo (1 Co 1.9; 10.16; Fl 3.10)
- A comunhão implica uma relação com o Pai (1 Jo 1.3, 6)

B)      A unidade do corpo de Cristo
 Eis um dos mais preciosos capítulos da doutrina da igreja: 1º Sua unidade 2º a compreensão dos apóstolos a esse mistério. (Ef. 4.1-7). Somente pelo Espírito Santo podemos compreender a unidade de Judeus, Árabes, Gregos e Bárbaros que, apesar de suas e étnicas, não apenas sente-se e age como irmãos, mas acham-se vinculados num só corpo pela ação direta e distintiva do Espírito santo,  e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. (1Co. 12.12).
C)      A comunhão da igreja agrada a Deus
  Deus quer e exige que seu povo permaneça unido. (1Co 1.10) Em sua oração sacerdotal, o Senhor Jesus roga ao Pai pela unidade de seus discípulos (Jo 17.11).
A comunhão da igreja não é um mero ajuntamento de pessoas, é um relacionamento espiritual e pessoal dos santos, sob a ação do Espírito Santo.
       II. A comunhão cristã caracteriza-se pela unidade.
  A comunhão cristã constitui-se no grande mistério. É algo que a própria sociologia não pode explicar. Nem o próprio Israel de Deus,
Vejamos, pois, em que consistia a comunhão da igreja primitiva.
A)     Unidade doutrinaria
  Não pode haver perfeita união sem unidade doutrinaria. Informa-nos Lucas que os cristãos primitivos perseveravam nas doutrinas dos apóstolos. (At 2.42)
Na autêntica comunhão cristã, por conseguinte não há lugar para heresias nem apostasias. Estejamos, pois sempre alertas.
Nestes últimos dias, muitos aparecerão em nosso meio dissimulando suas inverdades doutrinarias, Com único intuito de destruir a comunhão dos santos. (2 Ts 2.3; 2Pe 2.1).
B)      A unidade na própria comunhão
   A unidade doutrinaria conduz a uma unidade perfeita. Isso significa que não pode haver genuína comunhão cristã com dois ou três pensamentos teológicos dispares e contrastante. Lembra-se da doutrina de Balaão? (Jd 11; Ap 2.14) E dos ensinos de Jezabél? (Ap 2.20)
C)      Unidade no partir do pão
Os crentes primitivos mantinham uma comunhão tão intensa sobre si que se reuniam com alegria e singeleza de coração para celebrar a Santa Ceia.  ” Era seu partir de pão”(At 2.42)
D)     Unidade nas orações
Informa-nos Lucas, também, que a comunhão da igreja primitiva tinha como base a oração. O ator sagrado é enfático: “e nas orações”(At2.42)
E)     A UNIDADE ORGÂNICA DO CORPO DE CRISTO
F)     O texto de 1 Co 12.12-27, que trata da unidade orgânica da Igreja, nos possibilita a compreensão de verdades essenciais para a transformação da nossa maneira de ser, pensar, falar e agir sobre este organismo vivo e espiritual no qual estamos inseridos, do qual fazemos parte.
G)    - Fomos todos batizados em um corpo (v. 13a)
H)    Em termos orgânicos e espirituais, a Igreja não é formada de “corpos”, antes, é um corpo formado de “membros”. Os verdadeiros cristãos, independente de onde estejam, separados por barreiras denominacionais, doutrinárias, ideológicas, conceituais, geográficas, sociais ou qualquer outra, são membros “colocados” para dentro de um único corpo.
I)       - Bebemos todos de um só Espírito (v. 13b)
J)       O Espírito é a fonte de onde emana vida espiritual. Pelo Espírito somos saciados e nutridos com a vida de Deus. Todo o corpo com os seus membros podem funcionar perfeitamente, pois não haverá escassez desta água renovadora. Todos podem beber, pois não há acepção de órgãos. Não há privilégios apenas para alguns. A fonte é abundante e inesgotável.
K)   - Temos o sentido de ser e fazer apenas na relação com o outro (v. 14-23)
L)     A interdependência é a tônica que rege os órgãos do corpo. Um órgão não tem sentido sem o outro, pois só existe para servir, não é um mero adereço no corpo. Nenhum órgão subsiste naturalmente fora do corpo. Só no corpo ele “é”, e apenas no corpo ele “faz”, se realizando numa relação de reciprocidade de serviço e de utilidade. Ser órgão é ser “parte de”, e não “ser em si”.

A unidade doutrinaria a unidade entre os irmãos, a unidade no partir do pão e a unidade nas orações é o que caracteriza a comunhão da igreja cristã
         III.  Os frutos da comunhão cristã
  Esses são os frutos gerados pela comunhão cristã, conforme facilmente depreendemos da leitura do capitulo dois de atos dos apóstolos
A)     Temor a Deus
   Lucas destaca: “Em cada alma havia temor” (At 2.43) E o temor a Deus, como todos sabem, é o principio do saber. (Pv 1.7)
B)      Sinais e maravilhas
Lucas realça que, na igreja primitiva, o sobrenatural era algo bastante natural entre os crentes: “E muitas maravilhas e sinais se fazia pelos apóstolos” (At 2.43)
        C)  Assistência social
  Uma igreja que cultiva a verdadeira comunhão cristã não permitira que nem um de seus membros passe necessidade. Como podemos entender o que o escritor sagrado escreveu em (At  2. 44-45) “Todos que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade”.
         D ) Crescimento
  Uma igreja que cultiva comunhão e que não acha dividida só tem a crescer (At 2.47) “ E todos os dias acrescentava o Senhor a igreja aqueles que se havia de salvar”.
         E )   Adoração
  A igreja primitiva era também uma comunidade de adoração (At 2.47) “Louvando a Deus e caindo na graça de todo povo”.
  A verdadeira comunhão cristã gera frutos na vida da igreja tornando-a verdadeiramente o corpo de Cristo.    
I   Só seremos reconhecidos como filhos de Deus se cuidarmos um dos outros e mutuamente nos socorrermos.

II  Os crentes da Igreja do Senhor têm suas procedências étnicas e diversidades culturais.

 III Um dos sinais da atuação do Espírito Santo na Igreja Primitiva era a comunhão entre os seus membros.

  IV Os cristãos da Igreja Primitiva pertenciam ao corpo místico de Cristo que é a Igreja de Deus.

 V  A comunhão faz da igreja um organismo espiritual perfeito de homens e mulheres .
Boa aula.     Pb Tony Silva